quarta-feira, 14 de outubro de 2015

"Podem chamar a Força Nacional, Batman, o Hobyy, o Exército, a Marinha, a Aeronáutica e quem o governo quiser chamar. Nós aqui somos polícia e não estamos acostumados a pegar tapa na cara e ser tratado como vagabundo", foram as palavras dos líderes das Associações dos policiais militares que desde às 14h desta quarta-feira (14), aguardavam o governador José Melo (PROS) para reunião, mas o governador deixou todos "a ver navios".


10 dias de greve é o que prometem os policiais Cicis e Militares que estão na Assembléia Legislativa do Amazonas.

Um possível acordo seria fechado hoje durante reunião com o governador mas como a reunião foi desmarcada (confirmado pelo cerimonia), os Policiais Civis e Miltares decidiram fazer a greve
Os policiais militares estão no prédio da Assembleia Legislativa, onde prometem permanecer  por tempo indeterminado


"Podem chamar a Força Nacional, Batman, o Hobyy, o Exército, a Marinha, a Aeronáutica e quem o governo quiser chamar. Nós aqui somos polícia e não estamos acostumados a pegar tapa na cara e ser tratado como vagabundo", foram as palavras dos líderes das Associações dos policiais militares que desde às 14h desta quarta-feira (14), aguardavam o governador José Melo (PROS) para reunião, mas o governador deixou todos "a ver navios".
Aproximadamente 500 pessoas, entre policiais militares e civis do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), estiveram no prédio da Universidade do Estado do Amazonas, onde iriam reunir com o governador.
Do prédio da UEA, na Avenida Djalma Batista, os manifestantes seguiram para a frente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, entraram e prometem ficar aquartelados por tempo indeterminado em estado de greve dando início a paralisação das forças de segurança do estado do Amazonas.
"O trabalho de vocês agora, juntamente conosco é mobilizar os companheiros a não montarem serviços", disse o soldado Gerson Feitosa, presidente da Associação de Praças do Estado do Amazonas, já em frente ao prédio da Assembleia Legislativa.
"Só sairemos desse prédio quando o governo do estado nos chamar para uma negociação", afirmou o presidente, informando que as associações prepararam toda uma logística com água e alimentação para os mais de 2 mil policiais militares que deverão ficar aquartelados por 10 ou mais dias.
De acordo com Gerson Feitosa, hoje os policiais militares não estão só, contam com o apoio de todos os movimentos sociais de todo estado, como dos peritos e de grupos da Polícia Civil.

Feitosa disse, eles reivindicam o reajuste salarial estimado em 8%, respeitando a inflação da época; cumprimento da promoção de 2.284 praças da Polícia Militar, que passaram a de cabos para soldados; reajuste no auxílio alimentação; criação de um código de ética para evitar punições, reajuste do auxílio fardamento, criação de uma lei de regulamentação da escala de serviços dos policiais militares e por fim, auxílio moradia para policiais lotados no interior do Amazonas.
Fonte : Portal Fato Amazônico

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