sábado, 7 de março de 2015

Obras da prefeitura atendem comunidades que há mais de dez anos esperavam por infraestrutura


As obras da Prefeitura de Manaus continuam avançando nas zonas Norte e Leste e chegam às comunidades Braga Mendes e Monte Sião, que há mais de dez anos não recebiam serviços de infraestrutura urbana. Para o prefeito Arthur Virgílio Neto, que acompanhou os trabalhos da operação tapa-buracos nesta sexta-feira, 6, esse é o tipo de ação que leva mais dignidade e qualidade de vida para a população.

“Sempre digo que esse é o tipo de serviço que muda radicalmente a vida das pessoas, porque acaba com alagações, com a lama e as doenças causadas por águas poluídas, trazendo mais dignidade e qualidade de vida. Por isso, para mim é fundamental assentar o asfalto em cima de uma boa drenagem, porque significa que estamos fazendo um trabalho bem feito, que é o que as pessoas esperam e que nos dão a garantia de uma obra duradoura”, avaliou o prefeito.

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Alexandre Morais, a ação na comunidade Braga Mendes vai beneficiar cerca de 250 famílias. “São 70 metros de drenagem já em execução, além de terraplanagem e pavimentação”, explicou. Ainda segundo o secretário, as frentes de trabalho se dividem em vários pontos da cidade. “Essa semana estamos com equipes de drenagem no Santa Etelvina, Novo Israel e Cidade de Deus, além dos outros trabalhadores que atuam na pavimentação”, completou Morais.
Para o líder comunitário do Braga Mendes, na zona Norte, as obras de infraestrutura vão transformar a vida dos moradores. “Vemos a urbanização chegando. Hoje é a drenagem e depois será o asfalto. Isso significa mais saúde e um novo jeito de se viver, porque agora posso ligar para um amigo e receber visitas na minha casa. Antes, nem o carro do Samu conseguia entrar aqui”, comemorou.

Já a costureira Marineia Pereira, que mora no Monte Sião, na zona Leste, fez questão de fotografar como era a rua da sua casa antes para comparar com a nova realidade vivida pelos moradores do local. “O começo da rua era só lama e no meio se formava um lago onde as crianças tomavam banho. A realidade era muito difícil, mas vemos que o pior já passou e daqui pra frente teremos vida nova”, comentou.

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