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Por Jornal Cara Limpa
Na tarde da ultima sexta 15/07, houve uma grande movimentação no fórum da cidade de Eirunepé. Onde o ex-chefe do IBAMA o senhor João Dejacir Ferreira de Menezes acusado da prática de sete 07 estupros de vulneráveis e de sete 07 induzimentos à prostituição de menores de idade, além do crime repugnante de pedofilia ocorridos em Eirunepé/AM desde o ano de 2009. O acusado pagava entre R$ 10 a R$ 20 reais por ato sexual. A movimentação se deu por conta de uma espécie de acareação que antecede o julgamento que será na próxima semana.
O promotor da Comarca Roberto Nogueira, disse que tudo começou a partir da denúncia da mãe de uma das vítimas – uma menina de 9 anos -, ao Conselho Tutelar da cidade. “A mãe passava na rua com a filha, quando outra garota indagou a ela, se não iria à casa do acusado para ele acabar de tirar a virgindade dela”, relata o promotor. Estarrecida com o que acabara de ouvir, a mãe tratou de denunciar o caso ao Conselho Tutelar. “Oito crianças já foram ouvidas. Em algumas delas, ele praticava sexo oral, dava beijos lascivos, e em outras praticava penetração normal. Todas foram submetidas a exames de conjunção carnal, cujos resultados foram positivos”, explica Roberto Nogueira. “O nosso temor é o de que ele venha a ser solto. Isto colocará a perder todo o trabalho e esforço empregados pelo Ministério Público, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar”, destaca. Conforme o promotor, em Eirunepé mais de 2.500 processos necessitam de despacho – entre eles, outros casos de pedofilia -, mas pela falta de um representante fixo, do poder Judiciário na comarca, estão parados. “Sem poder Judiciário nada funciona!”, salienta. Por se tratar de um servidor federal, o caso foi comunicado ao Ministério Público Federal, para que as medidas cabíveis sejam adotadas. João Dejacir será julgado pelos crimes de estupro de vulnerável e favorecimento à prostituição infantil, previstos respectivamente nos artigos 217–A e 218-B, do Código Penal Brasileiro (CPB). A pena prevista para o primeiro crime varia de 8 a 15 anos por vítima, já no segundo caso, a pena prevista é de 4 a 8 anos por vítima.
O promotor da Comarca Roberto Nogueira, disse que tudo começou a partir da denúncia da mãe de uma das vítimas – uma menina de 9 anos -, ao Conselho Tutelar da cidade. “A mãe passava na rua com a filha, quando outra garota indagou a ela, se não iria à casa do acusado para ele acabar de tirar a virgindade dela”, relata o promotor. Estarrecida com o que acabara de ouvir, a mãe tratou de denunciar o caso ao Conselho Tutelar. “Oito crianças já foram ouvidas. Em algumas delas, ele praticava sexo oral, dava beijos lascivos, e em outras praticava penetração normal. Todas foram submetidas a exames de conjunção carnal, cujos resultados foram positivos”, explica Roberto Nogueira. “O nosso temor é o de que ele venha a ser solto. Isto colocará a perder todo o trabalho e esforço empregados pelo Ministério Público, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar”, destaca. Conforme o promotor, em Eirunepé mais de 2.500 processos necessitam de despacho – entre eles, outros casos de pedofilia -, mas pela falta de um representante fixo, do poder Judiciário na comarca, estão parados. “Sem poder Judiciário nada funciona!”, salienta. Por se tratar de um servidor federal, o caso foi comunicado ao Ministério Público Federal, para que as medidas cabíveis sejam adotadas. João Dejacir será julgado pelos crimes de estupro de vulnerável e favorecimento à prostituição infantil, previstos respectivamente nos artigos 217–A e 218-B, do Código Penal Brasileiro (CPB). A pena prevista para o primeiro crime varia de 8 a 15 anos por vítima, já no segundo caso, a pena prevista é de 4 a 8 anos por vítima.