Um dos concursos mais esperados do ano por alunos de Direito, o da Defensoria Pública do Estado do Amazonas foi cancelado por suspeita de fraude. Hoje pela manhã (2), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) expediu um mandado de busca e apreensão no Instituto Cidades, responsável pelo concurso, localizado no Prédio Manaus Shopping, no Centro da capital amazonense. Computadores, documentos, mídias e provas violadas foram encontradas no local. Seis estudantes aprovados no concurso entraram com uma denúncia no Ministério Público na última sexta-feira (29). "O que chamou atenção do Ministério é que as acusações estavam partindo de pessoas que passaram no certame e de outros defensores públicos que não tinham nenhum interesse no certame", disse o Promotor de justiça Carlos Fábio Monteiro.
Um dos concursos mais esperados do ano por alunos de Direito, o da Defensoria Pública do Estado do Amazonas foi cancelado por suspeita de fraude. Hoje pela manhã (2), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) expediu um mandado de busca e apreensão no Instituto Cidades, responsável pelo concurso, localizado no Prédio Manaus Shopping, no Centro da capital amazonense. Computadores, documentos, mídias e provas violadas foram encontradas no local. Seis estudantes aprovados no concurso entraram com uma denúncia no Ministério Público na última sexta-feira (29). "O que chamou atenção do Ministério é que as acusações estavam partindo de pessoas que passaram no certame e de outros defensores públicos que não tinham nenhum interesse no certame", disse o Promotor de justiça Carlos Fábio Monteiro. De acordo com as denúncias, o filho do chefe da Defensoria Pública do Amazonas, Tibiriçá Holanda Junior, e o irmão do subchefe da defensoria, que não teve o nome divulgado, foram beneficiados com as respostas antes da prova. Os mesmos alcançaram 80 pontos do certame, pontuação considerada alta pro concurso. O Promotor Fábio Monteiro, que também é o coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado e que participou da apreensão, disse não ter duvidas da fraude. “Eu tenho certeza de que essas provas foram alteradas e o concurso fraudado" frisou. Fábio também falou que essa mesma empresa está cotada para promover o concurso da Prefeitura Municipal de Manaus. O promotor disse ainda que o Ministério Público vai apurar todas as denúncias e a partir de agora serão ouvidos todos os envolvidos na acusação, já que suspeita de que a maioria dos aprovados que tiveram alto índice de pontuação sejam favorecidos pelo esquema. O concurso da Defensoria Pública do Estado do Amazonas oferecia 120 vagas, sendo que 60 delas eram para cadastro de reserva. O Instituto Cidades, já conta com uma vasta lista de acusações sobre fraudes em concursos públicos. A empresa está sob investigação em Fortaleza e na cidade de São Paulo.
Um dos concursos mais esperados do ano por alunos de Direito, o da Defensoria Pública do Estado do Amazonas foi cancelado por suspeita de fraude. Hoje pela manhã (2), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) expediu um mandado de busca e apreensão no Instituto Cidades, responsável pelo concurso, localizado no Prédio Manaus Shopping, no Centro da capital amazonense. Computadores, documentos, mídias e provas violadas foram encontradas no local. Seis estudantes aprovados no concurso entraram com uma denúncia no Ministério Público na última sexta-feira (29). "O que chamou atenção do Ministério é que as acusações estavam partindo de pessoas que passaram no certame e de outros defensores públicos que não tinham nenhum interesse no certame", disse o Promotor de justiça Carlos Fábio Monteiro. De acordo com as denúncias, o filho do chefe da Defensoria Pública do Amazonas, Tibiriçá Holanda Junior, e o irmão do subchefe da defensoria, que não teve o nome divulgado, foram beneficiados com as respostas antes da prova. Os mesmos alcançaram 80 pontos do certame, pontuação considerada alta pro concurso. O Promotor Fábio Monteiro, que também é o coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado e que participou da apreensão, disse não ter duvidas da fraude. “Eu tenho certeza de que essas provas foram alteradas e o concurso fraudado" frisou. Fábio também falou que essa mesma empresa está cotada para promover o concurso da Prefeitura Municipal de Manaus. O promotor disse ainda que o Ministério Público vai apurar todas as denúncias e a partir de agora serão ouvidos todos os envolvidos na acusação, já que suspeita de que a maioria dos aprovados que tiveram alto índice de pontuação sejam favorecidos pelo esquema. O concurso da Defensoria Pública do Estado do Amazonas oferecia 120 vagas, sendo que 60 delas eram para cadastro de reserva. O Instituto Cidades, já conta com uma vasta lista de acusações sobre fraudes em concursos públicos. A empresa está sob investigação em Fortaleza e na cidade de São Paulo.
Fonte: Portal D24