Se É VERDADE não sabemos, não pesquisamos, nem sequer
sabemos da existência de um estudo atual.
No passado, em meio a crises políticas e administrativas, o título de cidade mais suja do país já pertenceu a Salvador. Já pertenceu também, em outra fase, a Fortaleza.
No passado, em meio a crises políticas e administrativas, o título de cidade mais suja do país já pertenceu a Salvador. Já pertenceu também, em outra fase, a Fortaleza.
Honestamente, acho que se houvesse um estudo hoje, COARI –AM, seria forte candidata.
Enquanto os cidadãos, manifestam suas indignações, tristezas e revoltas, quando se deparam com o que é pago de impostos não se reverte nem no mínimo do que deveria ser revertido. Limpeza urbana é o “dever de casa”, o “feijão com arroz” de qualquer administração pública que se preze. Tendo visto os casos de Salvador e Fortaleza, aprendemos e percebemos que, se a limpeza urbana vai mal, o fundo do poço está perto. Chamem de crise, caus, ou sei lá o quê.
O que mais estarrece a população é que, nesse período, as coisas pioram e o problema vem crescendo e se agravando.
Será se os administradores já pararam pra pensar onde vai esbarrar o problema do acúmulo do lixo de uma cidade?
Vamos lá:
1) Saúde pública (pragas e doenças)
2) Poluição do ar
3) Poluição visual
4) Outros danos ao meio ambiente
5) Prejuízos ao turismo (rede hoteleira, bares, restaurantes). Você é capaz de beber e comer num local cujo lixo está ali, fedido, na porta, há dias sem coleta?
6) Prejuízos à realização de eventos diversos (música, teatro, feiras, congressos)
7) Prejuízo de imagem (esse é difícil de recuperar).
Enfim, chega-se à conclusão de que o problema do lixo é “muito mais embaixo”. Não é só limpeza. Tem muito mais coisa embutida, e coisa séria. Tem saúde pública em jogo, tem a economia e os negócios do município em jogo, tem empregos em jogo, tem famílias e cidadãos em jogo.
Os urubus, satisfeitos, agradecem. E o trocadilho fica a critério dos administradores.
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